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Música é um afrobeats e chega acompanhada por ação feita com casais de influenciadores
O rapper e músico mineiro Max Souza se apresenta agora como Kult, a mudança de nome artístico se deu a partir de sua religiosidade e por estar em um momento de vida mais conectado à sua ancestralidade africana. Para abrir os caminhos dessa nova era, Kult apresentou o single “Princípio”, versando sobre amor em um afrobeats. A música estreou dia 18, última sexta-feira, ouça aqui.
Produzida por Luiz Brasil, “Princípio” discorre sobre o início de um relacionamento amoroso, cheio de paixão. Para ilustrar essa narrativa, Kult convidou três casais de micro influenciadores para compartilharem suas histórias de amor. Os casais ganharam um jantar surpresa no Yanã, um espaço cultural e gastronômico que celebra encontros e descobertas, conduzido por duas mulheres e referência para o público LGBTQIA+, que ganham destaque na programação cultural da casa. A ação pode ser conferida no Instagram de Kult.
O rapper, que iniciou sua trajetória nas batalhas de rima, já subiu nos palcos do festival Sons da Rua, em São Paulo, e trabalhou com nomes de destaque da cena, como Djonga, Sant e Iza Sabino. “As pessoas tem mania de fazer barulho pra quem já é conhecido, famoso. Irmão, presta atenção, amanhã quem vai tá lá em cima representando vocês, todas e todos, não é BK, não é Djonga, é Max Souza”, diz Djonga em um vídeo disponibilizado nas redes sociais de Kult para contar sua trajetória, assista aqui.
O nome Kult, vem de culto, se referindo à pessoa culta, “as pessoas brancas preferem dizer que foi um extraterrestre que fez as pirâmides do que assumir que um africano construiu aquilo”, diz Kult, “todos nós, pretos, podemos ser respeitados para além do braço, do corpo físico, nossa intelectualidade é muito forte e sempre foi”, conclui o rapper ao explicar porque adotou o novo nome.
Kult
Kult é o novo nome artístico de Max Souza, rapper e músico mineiro que iniciou sua trajetória nas batalhas de rima do Viaduto Santa Tereza. Em 2017 lançou o single “Sangue, Suor e Lágrimas, Pt. 2” com participação de Djonga, Sarah Guedes e Kainná Tawá, alcançando 100 mil plays no Spotify e trazendo relevância e autoridade para o rapper na cena local. Participou da primeira edição do Festival Sons da Rua, em São Paulo, dividindo palco com grandes nomes da cena como Rael, Emicida, Criolo e Marechal. Seu nome artístico Kult veio anos depois, originário do termo “culto”, fazendo referência a pessoa culta, já que o rapper sempre valorizou o conhecimento e a educação, tornando essa, uma de suas principais características artísticas. Para 2023, Kult prepara o EP “Chama”, uma obra inteiramente de afrobeats, sobre amor e afeto.
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TEXTO: Lívia Mello – RNR ASSESSORIA